Escrever é ato interno, por mais que insistam. É ato de engrandecer o ego. Mas não a ponto de estourar ou fadigar as juntas, apenas até onde aguento, até acabar a tinta.
Não tenho objetivos e não quero ter. Valorizo a espontaneidade tal como os revolucionários valorizam a revolução e os simplistas a simplicidade. Tudo é por si, nada por causa. Tudo por mim, nada por asas. Me formo da forma do mundo, eu, água que sou.
10.8.09
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